Desculpa lá, Darwin
Uma das coisas que, estou convicto, contribuiu para o "sucesso" da espécie humana neste nosso Planeta Azul foi a sua capacidade de aprendizagem.
Neste aspecto um dos métodos que mais aprecio é o de tentativa-erro.
E até há pouco considerava-o um dos meus métodos de aprendizagem preferidos em vertentes onde ele é possível de aplicar sem causar danos de maior em caso de erro.
Mas, aparentemente, não tenho grandes vantagens na utilização deste método, uma vez que parece que não aprendo.
E depois desta experiência eu já tinha obrigação de ter percebido...
- Papá, an(d)a fazê um desenho!
Bastou isto para os arrepios começaram a percorrer a minha espinha. Mas claro... a coisa só podia piorar:
- Faz um papagaio!
- Ó filha, um papagaio?
- Um pa-pa-gaio, papá. Um papagaio!
Ondas de pânico assolam-me.
Respiro fundo, concentro-me e começo o esboço.
Assim que faço a cabeça e o bico a guilhotina cai, pouco se importando com o dano:
- Não é um elefante, papá. Um papagaio, um pa-pa-gaio!
Graças a Deus há outras teorias que explicam muito melhor o nosso sucesso enquanto espécie, como por exemplo a teoria da selecção natural.
Só que com este incorrer sucessivo nos mesmos erros, desconfio que se vivesse no tempo das cavernas já tinha servido de aperitivo a algum T-Rex mais manhoso...
Neste aspecto um dos métodos que mais aprecio é o de tentativa-erro.
E até há pouco considerava-o um dos meus métodos de aprendizagem preferidos em vertentes onde ele é possível de aplicar sem causar danos de maior em caso de erro.
Mas, aparentemente, não tenho grandes vantagens na utilização deste método, uma vez que parece que não aprendo.
E depois desta experiência eu já tinha obrigação de ter percebido...
- Papá, an(d)a fazê um desenho!
Bastou isto para os arrepios começaram a percorrer a minha espinha. Mas claro... a coisa só podia piorar:
- Faz um papagaio!
- Ó filha, um papagaio?
- Um pa-pa-gaio, papá. Um papagaio!
Ondas de pânico assolam-me.
Respiro fundo, concentro-me e começo o esboço.
Assim que faço a cabeça e o bico a guilhotina cai, pouco se importando com o dano:
- Não é um elefante, papá. Um papagaio, um pa-pa-gaio!
Graças a Deus há outras teorias que explicam muito melhor o nosso sucesso enquanto espécie, como por exemplo a teoria da selecção natural.
Só que com este incorrer sucessivo nos mesmos erros, desconfio que se vivesse no tempo das cavernas já tinha servido de aperitivo a algum T-Rex mais manhoso...
8 Comments:
Isso com treino vai lá!
Tenho a certeza!
:)
Bjs
Desenho também não é comigo, nem com o pai cá da casa... mas espera até chegar os pedidos da escolinha para trabalhos manuais feitos com os pais, aí é que é rir (ou chorar, ou chorar!). :D
Hihihi... tens q melhorar os desenhos!!!!:)
lol:)
Cá por casa o mais artista para desenhos mesmo assim ainda é o meu marido...ai ai...qd chegar a nossa vez estou mm para ver...
Se calhar tem mesmo de haver mais treino...hehehe
Força!
jinhos
Não deve ser fácil, não!
Nem eu nem o meu marido temos qualquer aptidão para fazer desenhos, vai ser bonito, quando a sofia chegar a essa fase!
Se calhar, é melhor começar a aperfeiçoar um bocadinho a técnica...
Bjinhos
Eu consegui quase sempre passar essa parte dos desenhos para a cara metade (bastante mais jeitoso).
Mas agora digo-te o mesmo que ao meu filhote: com a prática (bastante!) vais lá! ;)
Bjs
ih ih ih
Deste o teu melhor, não foi?
Então deixa estar!
lol
Os desenhos que temos de fazer para os filhos...
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