sexta-feira, agosto 25, 2006

Ele há gente...

A paternidade dá-nos uma visão diferente de muitas coisas.
Há situações que anteriormente me passavam completamente ao lado e que agora mexem comigo.
Vem isto a propósito de situações que são mais ou menos recorrentes, e que têm a ver com a irresistível vontade de muita gente (muita mesmo) de arreliar solenemente os petizes.
A pequena, já é bem sabido, tem um caso de amor assolapado pela chupeta.
E esse amor é profundo, de tal maneira que se lha tiram das duas uma: ou há choradeira e berraria ou então há umas trombas que nos fulminam com o olhar.
Acontece que, não raras vezes, muita gente insiste em chegar ao pé da cachopa e sacar-lhe o dito objecto.
Mas o mais incrível é que isto também acontece da parte de gente que eu nunca vi na minha vida.
Já perdi a conta às vezes em que levo a cachopa pela mão e de repente alguém que vem na nossa direcção, se baixa e lhe saca a chupeta enquanto diz: "Uma menina tão bonita e de chupeta." E dizem isto num tom de voz que parece que lhes assiste toda a razão do mundo.
Mas eu pergunto-me o que raio quer esta gente? Será que a felicidade de um bebé é assim algo que incomode tanto? Deixem lá andar a pequena com a chupeta! Eu já desisti de lha tirar. Quando ela entender que já chega, ok.
Mas depois da chupeta eis que, desde que o Pedro nasceu, a brincadeira é outra.
Quase toda a gente (honra seja feita às excepções) quando vê o pequeno e a irmã está por perto, vai ter com ela e diz: "Vou levar o teu mano comigo."
Escusado será dizer que é o suficente para uns guinchos e umas frases do género: "Não vai nada."
E nesta fase dou graças a Deus por ela só ter dois anos e o léxico de vernáculo ser inexistente nesta idade.

Sou um ingénuo

Há uns tempos atrás, quando a Mariana nos infernizava os ouvidos com choros estridentes (como se hoje em dia fosse diferente), dava por mim a imaginar quando viria o 1º dia sem qualquer choro.
Mas sem choro mesmo, por mais mínimo que fosse.
E imaginava (partindo de um termo de comparação que é o meu afilhado) que mais um anito e poderia saborear esse petisco.
Dou-me agora conta que qualquer cálculo anteriormente feito, por mais optimista que fosse, terá que ser revisto com um factor de correcção de, no mínimo, dois anos.... (Suspiro)

quinta-feira, agosto 24, 2006

O "must" actual

Os miúdos hoje são, sem qualquer espécie de dúvidas, bem diferentes do que eram no passado.
Em tempos que já lá vão jogava-se ao pião, à macaca e coisas que tais.
Hoje em dia, e pelo caminho que isto leva, só se pode ficar a pensar como vão estes miúdos viver o futuro.
Bom, vem esta lenga lenga a propósito do último "must" da cachopa: a Kitty.
A Kitty é um desenho animado que costuma(va) passar na 2.
A pequena via e gostava.
A mãe teve a belíssima ideia de fazer download de um jogo muito simples, com umas imagens que por baixo tem uma paleta de cores, que se podem ir escolhendo para pintar o respectivo quadro.
E a pequena gosta. E gosta, e gosta e gosta....
Não há vez nenhuma em que não me apanhe ao computador e que não diga: "Qué pintá Kitty".
E não é daqui a pouco, é na hora, porque senão "Qué pintá Kitty. Qué pintá Kitty. Qué pintá Kitty...." Ok, vencido pelo cansaço.
Claro que o "Pintá Kitty" tem os seus quês....
Primeiro há que escolher o desenho pretendido (o que em cerca de 50 já dá para imaginar a minha satisfação).
Depois há o pintar propriamente dito: a mulher tem uma panca com o "coiósa" (Cor de rosa). Vai daí é capaz de pedir para todo um desenho ser cor de rosa, de maneira que quase é difícil perceber as formas. E não adianta tentar convencê-la de que assim é feio...
Depois o céu tende a ser roxo, as nuvens verdes, etc.
Ou então "Pinta o passa(r)inho azul". Ok, azul será. "Nãaããão. Aquele mai(s) c(l)arinho.
O urso é obrigatoriamente "naquele vermelho" e não noutro, e se por acaso eu (doidivanas) tento colocar a relva verde desata a rir e a dizer " Pi(n)ta(s)-ta re(l)va di vedi"
Se dissesse a alguém que tinha sido pintado nos anos 60 ninguém duvidava que teria sido feito sob a influência de potentes alucinogéneos.

terça-feira, agosto 22, 2006

O sabotador

De certeza absoluta que o rapaz traz um sensor incorporado de origem!
Mas asseguro que não pedimos este extra. Deve ser bónus....
O rapazinho tem uma capacidade fantástica para adivinhar quando tem fralda limpa.
E quando se apercebe da coisa devem disparar alarmes por todo o lado, pois em menos de um ai..... lá vai bomba!
"Mudem lá de fralda outra vez, ora mudem! Muuuudem.... HAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!!"

sexta-feira, agosto 18, 2006

Dúvidas

Às vezes há coisas que gostava de saber de onde é que aparecem.
Ontem os avós apareceram cá em casa com os livros da colecção que estava em voga quando eu era pequeno, "As histórias do avozinho".
Uma das histórias fala de uma tartaruga levada em vôo por uma águia. A certa altura a águia larga a tartaruga que cai.
Ao ver a imagem diz a Mariana: " A tatauga caiu. Tava a fazê ginática e aleijô-se no pecoço."
?????!!!!!!!
Mas onde é que ela vai buscar isto? Estava a fazer ginástica e aleijou-se no pescoço???!!!
Meu Deus........

Dicionário Pai

Suspiro: som produzido à passagem de carrinhas, breaks, sw.
Grande suspiro: som produzido à passagem de monovolumes.

Crescimentos

Aqui há dias a pequena estava "a cento e cem" em matéria de birras.
Admito que aguentei até onde pude, mas quando ela insistiu em não colaborar minimamente na muda da fralda e de roupa expludi e lá saíram uns berros de volume desaconselhado a ouvidos mais sensíveis.
Acto contínuo foi posta de castigo, enquanto eu aproveitei para "respirar".
A mãe lá conversou com ela e ouvi-a dirigir-se para mim.
Quando chegou disse: "Diculpa, meu amô picanino, dicupa!"
Perante isto que pode alguém fazer senão abraçá-la e desmanchar-se a rir?

Pérolas

Por estes dias ocorreu um episódio que não pode deixar de nos fazer sorrir.
A Gina estava a dar de mamar ao pequeno e a Mariana, sempre atenta vai buscar um dos seus bebés, saca da t-shirt, encosta a cara do bebé à barriga dela e diz: "Papa, bebé, papa!"
(Mais pérolas)

segunda-feira, agosto 14, 2006

Deja vu?

Os primeiros dias, tirando o pormenor da conjuntivite, têm trazido uma sensação de deja vu.
Dormiu, mamou e.....defecou! Este último aspecto em grande quantidade e sempre acompanhado de uma banda sonora potente.
No primeiro dia em que lhe dei banho e após retirar a fralda decidiu largar-se em jacto para uma fralda de pano, que ficou com uma cor difícil de definir, no mínimo...
De maneira que até já o chamei de "TorPed(r)o"!
Depois destes primeiros dias chegou o 1º pelotão dos MIP (Maiores Inimigos dos Pais): as cólicas.
Cólicas estas que nos impedem de fazer as coisas de forma mais ou menos normal, uma vez que o rapaz "exige" colito, de forma a estar mais confortável e quer estar sempre a mamar.
A propósito de estar sempre a mamar, não sei se ele quer bater algum recorde, mas o facto é que a balança do pediatra acusava um peso de 3,820kg, o que representa um aumento diário de 90gr. Ou seja 3x o que seria já considerado óptimo. Nesta altura tem já mais peso do que tinha a Mariana com 1 mês.
Mariana essa que vai aceitando bem (parece-me) a nova ordem diária. Reconheço que também tenho feito um esforço por me mostrar mais disponível para aceder às brincadeiras dela ( o que nem sempre é fácil).
Agora o problema acontece quando lhe digo que tenho que vir trabalhar: corre para a mãe a pedir para ela "não deixa o pai i tabalhá".

terça-feira, agosto 08, 2006

Azares normais

Porra: 6 dias de vida e conjuntivite.
Diacho de sorte......

Isto não é fácil

Confesso aqui alguma dificuldade em gerir a dupla paternidade.
Quando nasceu a pequena foi como que um deslumbre, um andar nas nuvens.
Agora não. Por um lado é óbvio que a sensação já é minimamente reconhecível, por outro desta vez existe um ser que requer atenção contínua.
As viagens a Coimbra diárias, o chegar tarde a casa, trabalhar, andar com a cachopa para casa dos avós, enfim..... foi difícil arranjar um tempo para "curtir" o nascimento do miúdo a 100%.
Um dos aspectos que também tem sido difícil de conseguir gerir é a habituação da Mariana ao irmão. Acredito que a dificuldade é mais minha que dela, mas....
Em resumo, tenho tentado por todos os meios leva-la a aceitar e a ver o irmão como um elemento mais na família e não como alguém que lhe vem roubar algo. Penso que tenho sido bem sucedido no plano até agora, embora ela por vezes fique chateada por não a podermos atender tão prontamente, especialmente a mãe, por limitações físicas óbvias.
Apesar de tudo ela quer ver o Pedro a mudar a fralda, a beber leite, a dormir, a tomar banho....
Quer à força toda enfiar-lhe uma chupeta na goela, mas ele não vai nisso!
Mas parece-me que ela o está a inserir muito bem no seu mundo.
Como muitos me dizem ela vai aceitá-lo sem grandes dificuldades. Vai ser um "filme" maior para nós do que para ela.

A guardiã

Saída da enfermaria da maternidade a 4. Venho eu à frente, com o Pedro no ovo.
Em frente à enfermaria fica o bloco de partos, de onde vem a sair a "nossa" obstetra. Cumprimento-a, pouso o ovo e ela fica a vê-lo e dá a mão ao Pedro, enquanto pergunta pela Mariana. Ela chega, vê-a e....... vai direita a ela e saca-lhe a mão de cima do Pedro, enquanto a mira de alto a baixo em tom de desafio, como que a querer dizer: "Tira a mão, que isto não é teu e não te conheço de lado nenhum!"

sexta-feira, agosto 04, 2006

Ena, ena

Hoje, na casa da avó, a Mariana fez pela primeira vez xi-xi no bacio.
A avó ligou à mamã e foi ela própria que lhe contou.
Ligou também ao pai, mas aí já não tive tanta sorte. Não mo quis dizer. Tudo bem, não há crise.
Os sinais andam a ser bons!

Dia 01

Contacto telefónico com a Gina: o miúdo dormiu bem, e as dores foram suportáveis. OK, grande evolução relativamente à primeira cesariana.
Deambulei pela casa a atar algumas pontas que tinham ficado soltas pela pressa do pequeno em agarrar a vida deste lado do útero.

Fui ter com a Mariana. Dormiu bem, muito bem em casa dos avós. Óptimo, mais uma etapa superada e um acréscimo de sossego para nós.
Brinquei com ela, levei-a a um baloiço e mostrei-lhe a foto do irmão. Reacção: "É um bébé pequeniiiiiiiiiiiiito!"
Andámos pela rua e toda a gente lhe perguntava pelo mano. Comecei a recear que ela enjoasse o assunto e depois quando o visse a coisa corresse mal.
Fui para Coimbra e ela foi lá ter mais tarde com os avós.

Entrou no quarto, viu a mãe com o irmão ao colo e disse: "E(s)te é o Ped(r)o Nuno."
Assim, desassombrada. Viu-o, disse que era um bébé pequeno, e depois queria pô-lo a dormir e dar-lhe papa.
Aquilo para ela, desconfio bem, era (mais) um boneco.
Recebeu as prendas do irmão (insistiu em dizer que o DVD era um livro) e por ali andou.
Até que se lembrou que lhe queria pegar. Sentámo-la na cama e segurámos o bébé no colo dela. Deu-lhe festas, passou-lhe a cara na dele disse-lhe: "P(r)onto pequenito, não cho(r)a"
Foi fantástico, reagiu muito bem. Aparentemente sem grandes problemas. Aceitou bem que a mãe tem um "dói-dói" e que tem que ir ao "sinhô dôtô".
A viagem de regresso foi feita de girafa e dvd na mão. Ao chegar a casa disse: "Ago(r)a vamo ve(r) as (h)istó(r)ias que o mano deu"
Fiquei radiante pela forma como ela aparentemente estava a lidar com a coisa.
Mal só correu mesmo a parte de ver as histórias. Ela pediu para ver a dos 3 porquinhos. Eu tive que ir arranjar o quarto para a pôr a dormir e fiquei com a sensação que ela podia ter medo do lobo. Quando passei pelo hall, espreitei-a e ela estava com uma face de medo, quase a chorar. Fui ter com ela. Ela disse: "Que(r)o a out(r)a ca(r)ochinha!Que(r)o a out(r)a ca(r)ochinha!"
Estava cheia de medo do lobo, quase a chorar. Optei por lhe mostrar a história da carochinha e explicar-lhe que o lobo não apanhava os porquinhos e não lhes fazia mal. Lá viu a carochinha e começou logo a rir-se com os animais que eram recusados para casar com ela. De enfiada viu o Capuchinho Vermelho e não se importou com o Lobo.
Para hoje já está prometida uma sessão das histórias da carochinha a dois, com explicação do que se for passando, para ela não ter medo dos personagens.

quinta-feira, agosto 03, 2006

Foi mais ou menos assim

Quarta-feira, 2 de Agosto de 2006, 08h: - Acorda! Temos que ir para a maternidade. (Quarta?? Então mas a consulta é só amanhã, quinta!) - Passei a noite toda com contracções, temos que ir. Acho que já se rompeu o "saco das águas". Ok, siga. Ligar à avó para ficar com a pequena, aprontar as coisas e arrancar. Uma ligadela rápida à obstetra, mensagem no voice mail e vamos embora. Viagem tranquila, porque os balanços estimulavam as contracções. Chegada à maternidade pelas 10.15h e aguardar para ser observada. Confirmação feita da ruptura do saco e ordem para internar, com dilatação de apenas 1cm. O marido, para não variar é rapidamente escorraçado das instalações. Começa aqui mais um episódio da saga "Ser pai é a profissão mais solitária do mundo", na sequência de outros épicos como "O casamento é da noiva, o homem é um apêndice necessário". Lá me arrastei a ler um jornal até que fui almoçar, para fazer tempo até às 14.30h, altura em que começam as visitas. O almoço foi uma sopa xxxxl. Não comi o L, quanto mais o x... Lá regressei à maternidade e fui ter com a Gina que me disse estar com 3cm de dilatação e a aguardar observação por um médico. Lá foi, o médico fez o toque para estimular a coisa, e ordem para ir para a sala de partos. Lá aguardámos que a dilatação se processasse. Entretanto chegou a altura de se colocar o cateter epidural e, apesar de não ter sido exactamente fácil, conseguiu-se. O que só por si já nos deixava bastante tranquilos, uma vez que com a Mariana não tinha sido possível e o pós parto foi horrivelmente doloroso. Como a coisa não atava nem desatava fui lanchar, o que me valeu mais uma hora à espera de poder subir novamente ao bloco de partos. A Gina disse que a campaínha nunca tocou, e eu vou acreditar, uma vez que durante o dia de hoje só posso tecer os mais rasgados elogios aos profissionais que trabalham na Daniel de Matos. Foram mais umas horas de espera até que o obstetra disse que o melhor era mesmo ir jantar, porque a coisa estava demorada. Nesta altura já tinham chegado (praí desde as 18h) a Adriana, futura madrinha, e o Tó-Zé. Fui jantar com eles. E como lhes agradeço a companhia que me fizeram e a conversa que fomos encetando enquanto se enganava o estômago. Bem hajam amigos! Regressei ao bloco de partos e ....... choque. Aquilo não estava a correr bem: a dilatação não avançava, o colo do útero parecia involuir e a Gina apresentava febre. Resultado: opção cesariana. E confesso que abanei! Não estava preparado para aquilo. Pensava ir assistir a um parto normal, mesmo que o processo se arrastasse pela noite dentro. Mas não dava, uma vez que o Pedro apresentava sinais de algum sofrimento fetal. Fiquei a pensar que mais uma vez não poderia assistir ao nascimento de um filho. Azar.... Mas faltava mais uma surpresa: o médico convidou-me a assistir. Agradeço-lhe do fundo do coração e ficar-lhe-ei eternamente grato. Equipei-me e entrei no BO, onde a Gina me recebeu com um largo sorriso. Também ela estava visivelmente satisfeita pela surpresa. O processo foi relativamente rápido, pude dar o apoio à Gina que ela precisava, mas sou obrigado a confessar que a certa altura tive que me concentrar na cara dela e evitar olhar para a zona do abdómen. O suor escorria-me pelas pernas e a cabeça estava a ficar leve... ok respira fundo, concentra-te... siga! E às 21.30h o Pedro saiu para o mundo. Choro forte (parece que deve ser sina nossa ter crianças que berram a sério), 3570Kg. Um rapazão. Bem maior que a irmã, mas com bem menos cabelo. Passado algum tempo colocaram-mo na mão. Chorou um pouquito (ao contrário da irmã que se calou quando veio para o meu colo), mas nada de especial e depois calou-se. Passei para uma salita onde já me tinham antes entregue a Mariana e lá fiquei com o cachopo.

Olhos bem abertos a maior parte do tempo, uns resmungos e depois toca de chuchar na manga, na mão e mais que houvesse. Lá começou a saga de sms, telefonemas, etc. A sensação era diferente do que foi com a Mariana. Ou não? Quando olhava bem para ele o coração parecia ficar levezinho.... se calhar foi igual à Mariana. Sei lá. Só sei que estava muito feliz. Depois lá fomos para o quarto (cama 214) com a mamã e o rapaz começou a mamar. E foi pelo bom caminho rapidamente. Fui chamar a Adriana o Tó-Zé, que vieram ver o rebento.

Neste dia todo não deixámos nunca de pensar na Mariana. Ligámos várias vezes, mas ela estava bem. Andou o dia todo com a avó, depois ao fim da tarde ainda teve a visita da outra avó e do padrinho. Pela hora tardia a que isto terminou optei por deixá-la a dormir em casa da avó. É a primeira vez que vai dormir fora de casa. Espero que corra bem. Amanhã vai ver o irmão, que ela já sabe que nasceu, e estou curioso para ver como ela vai gerir a coisa. O irmão traz-lhe prendas: uma girafa do Imaginarium e um DVD das "Histórias da carochinha".

A aventura recomeça, agora com dois descendentes.


Se dúvidas houvessem

(Apesar do atraso)
Que o rapaz é grande, espero que fiquem desfeitas.....